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Institucional

Histórico

A empresa Construtora Pasqualini Ltda. foi fundada em 1º de Maio de 1982 pelo engenheiro civil Daltro Luiz Pasqualini, com o propósito de elaborar projetos arquitetônicos, estruturais e de executar, fiscalizar e construir obras na área da construção civil pública e privada.

No primeiro momento, trabalhavam na empresa o proprietário, Daltro, como administrador e engenheiro civil, um arquiteto e um auxiliar administrativo no escritório, e alguns pedreiros e serventes nas obras. Durante este período foram executados três condomínios, dois residenciais e um comercial. O primeiro edifício a ser entregue foi o Condomínio Edifício Casabella, constituído de dois blocos, interligados, com um total de 16 apartamentos e uma área de 3.600 m² de construção.

O Condomínio Edifício Panorama foi o segundo empreendimento entregue pela empresa, constituído por 44 conjuntos comerciais e com área de 3.800 m² de construção. Foi o primeiro prédio comercial construído pela empresa e também o primeiro a possuir um elevador panorâmico no interior do estado, fato esse que mereceu inúmeras reportagens em jornais e revistas do ramo. O terceiro edifício entregue foi o Condomínio Edifício Casablanca, constituído de 10 apartamentos e com área de 3.200 m² de construção. Além de vários outros condomínios incorporados pela empresa, na cidade de Ijuí e Ibirubá. Um dos destaques é a construção do Condomínio Shopping JB, com área de 8.500 m², onde a Empresa possui a sua sede.

Além das obras de incorporação acima citadas, a empresa realizou outras, atendendo a clientes particulares, tais como Concessionária de Veículos Chevrolet – “Veículos Hildebrandt”, a Clínica Médica Dimagem, entre várias outras.

No final de 1997, a Construtora Pasqualini fez a entrega do Condomínio Edifício Vitória Régia, com 30 apartamentos e 3.650 m² de área construída.

Em 1995 foi lançado o Conjunto Residencial Parthenon, com um total de 84 apartamentos, entre 1, 2 e 3 dormitórios, totalizando 8.200 m² de área construída. Nos dois primeiros meses em que este empreendimento foi lançado no mercado, foram comercializadas 70% de suas unidades. No entanto, em conseqüência da crise financeira que se instalou no país e reduziu rendas e salários, a demanda habitacional tornou-se muito reprimida, ocasionando inadimplências e desistências, exigindo da empresa um aporte de recursos externos para dar continuidade ao mesmo, que seria via sistema bancário ou por outras obras e serviços. Decidindo por não depender de sistema bancário, foi buscar novos mercados em concorrências públicas e privadas.